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Tinta térmica: saiba as vantagens da tecnologia da NASA que conquistou a construção civil

O que é

A tinta térmica é um produto revolucionário que protege sua casa dos raios UV, além de ser uma opção econômica e sustentável.

Trata-se de um produto que reduz o calor através da reflexão dos raios solares, por esse motivo vem sendo bastante utilizado nas construções civis, sobretudo nas superfícies externas, sendo indicado para a pintura de telhas, telhados e paredes.

A solução ainda proporciona isolamento térmico e impermeabilizante sem que seja necessário o uso de outros materiais que podem deixar a cobertura da edificação mais pesada. Ele também é indicado como tinta protetora para contêinerssilos e instalações industriais no geral pelo seu alto grau de eficiência que foi comprovado cientificamente.

Primeiramente, a tecnologia foi desenvolvida pela NASA com o objetivo de proteger as espaçonaves de superaquecimento. Com eficácia comprovada a ideia então se tornou uma opção para outras áreas, como a construção civil e áreas industriais. Hoje seu uso é comum em diversos países, em Nova York nos Estados Unidos, por exemplo, o programa Cool Roof (Telhados Frios) faz parte de um conjunto de medidas tomadas pelo governo com o intuito de reduzir em pelo menos 30% a emissão de gases causadores do efeito estufa. A finalidade do programa foi de reduzir o consumo de energia dos moradores, visto que, a temperatura no interior de um edifício pode cair em 30% com a ação da tinta térmica diminuindo os gastos com ar condicionado. Atualmente, o programa já ultrapassa mais 260mil m² de telhados pintados com a tinta térmica.

Com a tecnologia avançando cada vez mais, as indústrias deste segmento estão investindo forte em laboratórios modernos e novos produtos que ofereçam benefícios que vão muito além da estética. Diante desse progresso, a tinta térmica vem sendo cada vez mais utilizada em projetos de arquitetura sustentável para reduzir o consumo de energia elétrica.

Vantagens

São diversas as vantagens que a tinta térmica pode nos proporcionar e o principal benefício de seu uso é deter a entrada de calor dos raios solares. Os telhados e telhas revestidos com o material podem reduzir até 60% o consumo de energia elétrica utilizada para refrigerar casas, prédios, indústrias e estabelecimentos comerciais. Ou seja, ambientes fechados comuns das cidades, mas que, com a pintura, não precisam contar com sistemas de climatização.

Além de economizar no consumo de energia elétrica, essa pintura reduz o impacto da radiação solar. Isso porque, ao diminuir o uso do ar-condicionado nós também reduzimos a emissão de gás carbônico na atmosfera, sendo uma grande aliada para redução dos gases do efeito estufa e do aquecimento global.

Geralmente, a tinta térmica é uma solução com custo mais baixo que outras opções, como o poliuretano (material derivado do petróleo). Os gastos de manutenção também são menores, já que a tinta evita a dilatação pelo calor. Outro ponto vantajoso é o seu alto rendimento e aplicação, que pode ser feito em estruturas que aquecem até 200ºC, com demãos de 0,5mm. Além de que, os equipamentos não precisam ser desligados para aplicação do produto se estiverem com temperatura de 80ºC. A tinta térmica tem vida útil maior que os demais métodos de isolamento térmico, podendo durar até 5 anos sem perder a qualidade, reduzindo consideravelmente os custos com manutenção.

Aplicação

Existem tipos diferentes de superfície em que o produto pode ser aplicado. Mas antes precisamos entender a diferença entre a tinta comum e a tinta térmica.

A tinta comum contem componentes como solvente, resina e pigmentos, e tem função estética. Já a tinta térmica tem composição diferente pois sua formula é a base água e com microesferas nanométricas de cerâmicas ocas, que impedem a entrada e saída do calor, refletindo os raios solares. Por ter uma função especifica, essa tinta é predominantemente branca.

Aplicação em parede

A aplicação em paredes pode ser tanto nas áreas internas como externas. A tinta térmica aplicada nessa superfície dificulta a entrada do calor. Excelente investimentos para hospitais, industrias e locais de trabalho com alto fluxo de pessoas. Cidades mais quentes e litorâneas também podem se beneficiar com o produto, já que a temperatura costuma ser mais alta nessas regiões. O uso em edifícios residenciais e comerciais tem grande probabilidade de gerar economia para os usuários.

Aplicação em telhado

A aplicação em telhados é ainda mais eficiente, afinal é onde há maior incidência e intensidade de raios UV. O produto também protege a construção das chuvas e pode ser usado em telhas de fibrocimento, metálica e cerâmica.

Sua aplicação é simples e rápida, você pode utilizar rolo, pincel, pistola de pintura ou maquinas de tinta airless.

Conseguir um bom conforto térmico sem precisar gastar energia elétrica não precisa ser um desafio. A tinta térmica Nanothermic 1 da Nanotech do Brasil foi desenvolvida especialmente para atender essa necessidade de maneira eficaz e sustentável. Fabricada com mesma tecnologia utilizada pela NASA para evitar o superaquecimento das espaçonaves, o Nanothermic 1 tem ação refletiva aos raios solares reduzindo a temperatura do substrato em até 50%. Sem permitir a penetração dos raios solares, respectivamente, a temperatura interna do ambiente também diminui, podendo chegar até 35%. É um produto com excelente rendimento e alta durabilidade – em média de até 20 anos – o que proporciona segurança para a vida útil do substrato aplicado, sendo indicado para áreas que ficam expostas aos raios solares como, residências, outdoors, indústrias, hospitais, containers, datas centers e afins. Sua aplicação também é simples e rápida. Visando sempre sustentabilidade, a cada 100m² pintados com Nanothermic 1, você deixa de emitir 10 toneladas de CO2. Uma tinta inovadora com fórmula a base de água e sem componentes agressivos para o meio ambiente.

O uso da tinta térmica acontece em um momento importante para o futuro sustentável do nosso planeta, uma vez que, a concentração de gases que causam o efeito estufa e contribui para o aquecimento global podem ser minimizadas com o uso dessa tecnologia inovadora.

COP 27: A Conferência sobre as Mudanças Climáticas

A 27ª sessão da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) Conferência das Partes (COP), foi realizada no início de novembro deste ano em Sharm El Sheikh, no Egito. A COP 27 é o um dos eventos mais importantes para tratar o tema das mudanças climáticas. A Conferência une líderes mundiais para firmar compromissos, metas e acordos para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

A conferência representa uma oportunidade para que os países africanos transmitam sua principal mensagem: são as nações mais pobres que sofrem as consequências de mudanças climáticas, apesar de sua contribuição limitada para as emissões globais. Todos os eventos catastróficos que aconteceram no mundo nos últimos anos é consequência do aquecimento global: as inundações no Paquistão este ano tiveram mais de 1.000 mortes registradas; as ondas de calor afetaram a América Latina e a Índia, que enfrentou uma das maiores secas já registradas no país, e acabou com diversas plantações, sem contar as ilhas que estão desaparecendo aos poucos com aumento do nível dos oceanos. Para os especialistas da área não há dúvidas de que a ação do homem, com os grandes índices de emissão de gases que provocam o efeito estufa, está ligado às transformações do clima.

A Cúpula do Clima, como é chamado o corpo de dirigentes que compõe a convenção, terminou com acordos fundamentais para o controle do aquecimento global, mas também contou com alguns obstáculos não resolvidos de convenções passadas.

Foram dias intensos de negociação para chegar a um acordo sobre a criação de um recurso financeiro para compensar os países mais pobres por “perdas e danos” causados pelas mudanças climáticas induzidas, visto que tradicionalmente, os países do G20 têm emitido a maior parte dos gases que causam o efeito estufa, agravando a crise do clima no planeta. O efeito de todo excesso de emissão de gases tóxicos na atmosfera, impacta diretamente os países em desenvolvimento que não possuem recursos suficientes para arcar com as consequências negativas que surgem com a mudança do clima.

São consequências severas que incluem incêndios nas matas, o aumento do nível dos mares, prolongadas ondas de calor, poluição dos oceanos, espécies em extinção e etc. A lista é grande e os países do continente africano são os mais impactados: “Eles teriam que gastar cinco vezes mais para se adaptar à crise climática do que investem em cuidados com a saúde. Os países do G20, enquanto isso, representam cerca de 75% das emissões de gases que causam o efeito estufa. Já o Paquistão registrou 30 bilhões de dólares em prejuízos em cheias graves. A nação asiática gera menos de 1% das emissões globais.”

Segundo o que indica o Relatório Lacuna de Adaptação 2022, são necessários 30 bilhões de dólares por ano até 2030 para as demandas de perdas e danos sofridas pelos países mais pobres. Esse valor será instrumento para Proteção Social, Contingencia Financeira, Seguro Contra Risco de Catástrofe, oferecendo pagamentos imediatos para enfrentamento de crises e acidentes naturais.

Brasil na COP 27

cop 27A importância da floresta amazônica foi um dos grandes temas do Brasil durante a COP27. O aumento exponencial do desmatamento representa uma grave ameaça para as florestas da bacia amazônica e também para o cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil no combate às mudanças climáticas, afetando a economia e o planeta.

Um painel mediado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), com a participação de governadores de estados da região amazônica, debateu justamente as estratégias para o financiamento internacional no combate às mudanças climáticas na floresta. Seu objetivo principal foi mostrar ao mundo a importância do combate ao desmatamento e apresentar as iniciativas que visam o desenvolvimento da região, ligado à preservação de seus recursos e comunidades.

Outra ação apresentada foi o AdaptaBrasil, um sistema de informações e análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas. Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), para integrar dados de risco em relação às mudanças climáticas, fornecendo insumos para que as autoridades habilitadas tomem suas medidas de adaptação. Com cobertura nacional, ele compila informações dos municípios brasileiros, permitindo que seus gestores urbanos monitorem cenários nos cinco setores estratégicos que o sistema destaca: Recursos Hídricos; Segurança Alimentar; Segurança Energética; Saúde e Infraestrutura Portuária.

A plataforma permite também o engajamento da sociedade civil e a orientação de investimentos a setores públicos e privados. Para empresas, está disponível a inclusão de seus inventários no Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que é a mais importante referência de informações oficiais do Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa e outros dados, como os cenários de baixo carbono.

 

 

A importância da impermeabilização na proteção contra as chuvas

O projeto de impermeabilização na construção civil tem o objetivo de proteger a estrutura contra os efeitos danosos da chuva, dentre eles, os vazamentos e as infiltrações. Consequentemente, ter uma laje impermeabilizada é essencial para a vida útil da construção como um todo.

A impermeabilização na construção civil é de suma importância e deve ser uma das prioridades do projeto, principalmente na laje de cobertura. Esse componente estrutural é fundamental para a obra, pois sustenta a edificação e dá suporte à distribuição adequada de carga. Por estar em constante exposição às chuvas, a laje de cobertura deve receber produtos resistentes para que sejam bem vedadas e não causem prejuízos futuramente.

A falta ou a má impermeabilização afeta diretamente o concreto e, portanto, compromete a estrutura do imóvel. Os principais prejuízos da presença de líquido na superfície são infiltrações, vazamentos, corrosões na estrutura, falhas na instalação elétrica, etc. Se não observado, esse tipo de problema pode trazer consigo maiores consequências como desvalorização do imóvel e até mesmo danos à saúde. Portanto, ter uma laje impermeabilizada é a solução contra as consequências negativas da chuva!

A impermeabilização quando trabalhada com produtos de qualidade e bem executada por uma equipe especialista gera inúmeros benefícios para o projeto, tais como:

  • Impedir a passagem da água e a ação do líquido;
  • Mantém a cobertura livre de vazamentos e infiltrações;
  • Protege construções novas e antigas dos prejuízos causados pela chuva;
  • Garante a segurança estrutural da edificação;
  • Evita fissuras e trincas nas paredes;
  • Acompanha a movimentação das estruturas;
  • Reduz as temperaturas internas, promovendo conforto no ambiente.

O nosso impermeabilizante acrílico a base de água com elastômeros de alta performance, foi desenvolvido para substituir métodos convencionais de impermeabilização que necessitam de reforço estrutural, ele é capaz de impedir a entrada de água na construção, evitando, assim, danos à construção e risco às pessoas. O Nanocril é um produto desenvolvido pela Nanotech do Brasil com nanotecnologia que funciona através da sua resistência mecânica e elasticidade, garantindo uma impermeabilização muito mais eficiente e duradoura do que os impermeabilizantes comuns. Com excelente rendimento, o produto pode ser aplicado de forma simples com rolo, pincel, pistola de pintura e máquina de airless. Diferentemente dos produtos convencionais, o Nanocril não necessita de reforços estruturais como tela ou véu. A formulação exclusiva da Nanotech é muito mais sustentável e não nociva, produto 100% atóxico.

Agora que você sabe sobre a importância da impermeabilização na construção civil para proteger a estrutura contra os danos causados pelas chuvas, não perca tempo! Fale com um de nossos especialistas ou visite nossa loja virtual e adquira o melhor produto para seu projeto de impermeabilização, o Nanocril da Nanotech do Brasil.

Como a tecnologia influencia na construção civil

O uso da tecnologia é fundamental para dispor eficiência aos exercícios de produção na construção civil. Essa tecnologia se estabelece com o estudo e aplicação de técnicas, métodos e ferramentas utilizadas nessa indústria. Hoje vamos abordar o tema de como a tecnologia influencia a construção civil, confira matéria completa a seguir.

O ramo da construção civil está inteiramente ligado à engenharia, portanto é inato que seja bastante influenciado pela tecnologia, afinal, é a tecnologia que gera a progressão na construção. O objetivo de industrias de todas as aéreas é a busca por lucro e maior produtividade e é por esse motivo que a tecnologia não para de evoluir.

A tecnologia permite uma mudança de ótica de todo o setor produtivo. Estar atualizado quanto às modernas práticas e ferramentas se tornou uma exigência no setor e não apenas uma opção. O futuro é presente e a evolução não ocorre amanhã, ela já bateu à porta faz tempo. No entanto, para alcançar essas metas é preciso investimento em pesquisa e desenvolvimento, além de sempre estar atento às atualizações sobre instrumentos e novas teorias disponíveis no mercado. Hoje é muito fácil encontrar se deparar com obras que possuem inteligência tanto no maquinário e ferramentas, como nos produtos utilizados.

construção civilOs artifícios tecnológicos que temos existe para além da produtividade e do lucro, ele também ajuda a reduzir erros de medidas ou evitar retrabalho como, por exemplo, os taqueômetros robóticos, que são controlados remotamente, fornecem e guardam dados extremamente precisos sobre a construção em execução. O uso de drones também está em alta por poder oferecer diferentes utilidades em um canteiro de obras. Aqui na Nanotech, o uso do drone é indispensável, pois facilita e é eficaz para inspeções e verificações aéreas dos nossos projetos.

Além dos benefícios para a produtividade, a tecnologia também pode ser uma excelente aliada para redução dos desperdícios, como: softwares voltados para a construção civil buscam, de forma acessível e com mobilidade, melhorar as demandas das obras e facilitar o dia a dia dos gestores. Eles viabilizam a coleta em campo e a rápida compilação de enormes fluxos de dados, buscando aumento da produtividade redução de desperdícios.

É extremamente vantajoso investir em tecnologias para a execução da sua obra e o gasto com as tecnologias é revertido em economia de trabalho, tempo e dinheiro. Além disso, garantem uma segurança e saúde ocupacional mais apropriada para seus trabalhadores. Inovar é essencial para obter melhores resultados.

Acabe de vez com a infiltração!

Os problemas infiltração nas paredes são comuns, e o resultado estético é bastante desagradável. Mas além disso, existe o quesito saúde: um ambiente com infiltração gera mofo e umidade, desencadeando problemas respiratórios graves, por isso é preciso evitar esse tipo de desconforto. Confira a matéria que preparamos para que você acabe de vez com a infiltração!

O que é infiltração?

A infiltração acontece quando a água (que pode ser proveniente de chuvas ou de algum vazamento) atravessa as estruturas do imóvel. Quando esses problemas existem e não são tratados, eles podem trazer diversos prejuízos para a edificação. Desde a danificação de revestimento de paredes e pisos, ocorrência de curtos-circuitos e em casos mais graves a estrutura da edificação pode ser comprometida devido ao grande volume de água acumulado no subsolo.

Esteja atento para alguns detalhes, como: baixa pressão de água, poças d’ água, goteiras, bolores, rachaduras, bolhas ou estufamentos e descoloração na parede. Todos esses são sinais de alerta. As infiltrações surgem normalmente em obras nas quais não houve uma boa impermeabilização de toda a estrutura ou tem origem de falhas na instalação hidráulica e cobertura. Um local impermeabilizado com produtos e por profissionais qualificados garante a segurança e o bem-estar de todos.

Descobrir a causa da infiltração é a primeira coisa a se fazer, para isso você precisará de um profissional que vai investigar a causa da infiltração e também te orientar para a melhor solução do problema. Em alguns casos a resposta pode estar na troca de alguma telha quebrada ou fazendo a impermeabilização na laje ou telhado. Em situações mais graves, o problema apenas poderá ser resolvido com a substituição do revestimento do piso ou da parede, necessitando de uma reforma.

A prevenção é a melhor forma de evitar esse tipo de dor de cabeça. Usar produtos específicos para impermeabilizar as estruturas e a superfície da parede ainda durante a obra é a maneira mais indicada de prevenir a edificação da infiltração.

Como prevenir que a infiltração apareça?

A melhor maneira de lidar com a infiltração na parede é impedindo que ela apareça. Para isso, a impermeabilização é de extrema importância e deve ser feita ainda na fase de construção.

O mercado conta com diversos produtos desse segmento que prometem acabar de vez com a infiltração porém, são produtos de alto custo para obtenção e aplicação, além de não serem 100% eficazes.

A Nanotech desenvolveu um impermeabilizante com resistência mecânica e elasticidade, é um produto superior aos encontrado no mercado hoje. O Nanocril foi desenvolvido para substiruir esses métodos convencionais de impermeabilização que necessitam de reforço estrutural (tela ou véu), como: manta asfáltica, membrana asfáltica, compostos termosplásticos, argamassas cimentícias e poliméricas. É um produto acrílico a base de água com elastômeros de alta performance. Por meio de sua resistência mecânica e elasticidade, o produto garante uma impermeabilização muito mais eficiente do que os impermeabilizantes comuns. O Nanocril é adaptável a qualquer superficie, elima fissuras e rachaduras e o melhor: não necessita de reforços estruturais, visando economia muito amis economia na sua obra.

Benefícios de ações sustentáveis nas empresas

A sustentabilidade é um assunto que está em pauta e vem sendo cada vez mais discutido no mundo dos negócios e na mídia. Nosso planeta está passando por mudanças aceleradas e, para cuidar do futuro das próximas gerações, é preciso que toda cadeia de produção e consumo seja repensada. Sobre isso, o blog da Nanotech vem destacar os benefícios de ações sustentáveis nas empresas.

Iniciativas sustentáveis são excelentes ações para a sua marca visto que a sustentabilidade está ligada ao desenvolvimento – desenvolvimento esse, que é resultado do crescimento da economia e que requer medidas que protejam aspectos sociais, ambientais e econômicos. De olho nisso, os negócios que pretendem realmente se destacar precisam adotar um conjunto de medidas que os tornem referência em práticas sustentáveis.

Uma organização sustentável é aquela que pensa em um sistema de gestão que combine o lucro com o bem-estar dos colaboradores e de seus consumidores, o uso consciente dos recursos naturais, além de respeitar a preservação do meio ambiente e incentivar seus funcionários a fazerem o mesmo.

benefícios de ações sustentáveis nas empresasTornar uma produção mais sustentável, otimizar processos e fazer mais com menos recursos: é assim que a busca por sustentabilidade na produção se torna uma porta de entrada para maior eficiência. Para ser efetivo nessa ação, é necessário que a organização adote atitudes éticas e práticas que estimulem o seu crescimento econômico, de modo a reduzir os danos de suas externalidades negativas. Potencializar o uso das embalagens ecológicas, significa melhorar a eficiência logística. Investir em lâmpadas de LED ou em fontes renováveis de energia é pensar em eficiência energética. Reduzir desperdícios e reaproveitar resíduos é aprimorar o rendimento produtivo. No momento em que sua marca promove ações de sustentabilidade, ela envia um sinal positivo ao seu público-alvo, criando conexões fortes e maior recomendação para novos clientes.

É possível gerar mudanças com atitudes simples no dia-a-dia, veja:

Reciclar o lixo gerado: essa ação não demanda grandes esforços e tampouco altos investimentos. Basta adotar a coleta seletiva, implantando postos de recolhimento, dessa forma, o lixo fica separado em categorias e com cores diferentes: azul: papel/papelão; vermelho: plástico; verde: vidro; amarelo: metal e marrom: resíduos orgânicos.

Reduzir o uso de descartáveis: eliminar o uso de copos ou qualquer outro tipo de plástico descartável. Cada unidade desse tipo de material leva cerca de 300 anos para se decompor, então a melhor alternativa é substituí-lo. Faça campanhas incentivando o uso de copos de vidro, canecas ou garrafinhas que podem ser lavadas e não descartadas. Dessa forma você reduz a quantidade de lixo e ainda economiza com a compra de copos descartáveis.

Uso consciente da água e da energia elétrica: o desperdício de água e energia é algo que precisa ser repensado com urgência! Comece com pequenas atitudes, como: usar lâmpadas de LED; desligar equipamentos eletrônicos ao invés de deixá-los no modo stand-by; sempre apagar a luz das salas que não estão sendo utilizadas e usar torneiras automáticas que controlam a saída de água.

Descarte correto do lixo eletrônico: para essa ação existem algumas soluções. Caso o produto esteja em boas condições considere a doação para ONGs ou pessoas que estejam precisando do aparelho. Se não for o caso, procure por empresas que façam coleta desses produtos ou ainda consulte o fabricante do produto para saber qual o melhor destino para o material. Computadores, impressoras, TVs, celulares e outros dispositivos eletrônicos contém metais pesados que são tóxicos e podem contaminar o meio ambiente. Fique atento!

Documentação eletrônica: adotar um sistema de documentação eletrônica. Sua empresa reduz o consumo de papel e economiza espaço de arquivo. Se realmente for necessário imprimir, reaproveite os papéis para rascunho e recicle o material que não tiver mais utilidade.

Esteja em dia com as leis ambientais: é fundamental que sua empresa conheça e cumpra todas as exigências da legislação ambiental. Existem normas e leis ambientais que regem diversas atividades empresariais. Estar em dia com as leis ambientais ajuda a melhorar a imagem da sua organização com clientes, fornecedores e parceiros, além de evitar possíveis prejuízos financeiros decorrentes de multas e condenações.

Ao colocar em prática iniciativas sustentáveis, sua empresa ganha colaborando com um desenvolvimento mais justo e responsável e ainda impulsiona a melhoria de diversos aspectos de seus negócios. Para o mundo corporativo, a sustentabilidade é mais que uma tendência, mas sim uma questão de sobrevivência.

 

 

O que são indicadores de sustentabilidade

Você sabe o que são indicadores de sustentabilidade? Existem diversos tipos de indicadores de qualidade para diferentes setores. Esses indicadores certificam a excelência e qualidade que determinado produto ou serviço oferece. Na indústria da construção civil, por exemplo, servem para analisar determinadas atividades em todo o ciclo de vida do empreendimento.

A indústria da construção civil é um dos setores que mais gera desenvolvimento econômico no Brasil representando 8% do PIB do país. Contudo, também é o setor que mais consome recursos naturais, gerando grande quantidade de resíduos. Com o crescimento da crise ambiental e a conscientização da sociedade frente a questão do meio ambiente, as grandes corporações estão buscando se adequar aos padrões de sustentabilidade dada sua grande importância.

Para nós fabricantes de produtos industriais que temos comprometimento com a sustentabilidade e visamos o aprimoramento constante dos nossos produtos sabemos da importância dos selos de qualidade e indicadores de sustentabilidade. Por esse motivo, a Nanotech possui diversos ensaios laboratoriais nacionais e internacionais que são essenciais para o processo de certificação de qualidade. Tais indicadores ajudam a calcular os impactos ambientais e socioeconômicos de empreendimentos da construção civil. Com base nessas métricas, os gestores podem desenvolver estratégias de desenvolvimento sustentável mais eficazes.

Indicadores de Sustentabilidade da Nanotech do Brasil

Indicadores de SustentabilidadeGreen Building Council (Conselho de Construções Verdes)

Essa é a maior organização mundial que orienta o mercado da construção civil em prol da sustentabilidade, a fim de estimular o mercado de construções verdes. Além de sermos membros do Conselho possuímos também a certificação LEED para o nosso Nanothermic 1 que é classificado como Isolante Térmico de Alta Performance de acordo com as normas ASTM C 1549, 1371, 1980. SRI 99 (Índice de Refletância Solar).

Indicadores de SustentabilidadeCertificado de Processo Aqua – Alta Qualidade Ambiental

Essa é uma certificação internacional de origem francesa, que no Brasil é aplicada pela Fundação Vanzolini. Trata-se de um certificado que serve para atestar se uma construção atende a normas básicas de segurança ambiental, dentro de cenários pré-estabelecidos. É o certificado que garante que empresas responsáveis pela construção estão comprometidas com a responsabilidade socioambiental e com a qualidade de vida.

Indicadores de SustentabilidadeISO 50001 – Energy Management

O International Organization for Standardization (ISO) é uma organização que define diversas normas e padrões para as empresas com um reconhecimento internacional.
A certificação na ISO 50001 serve para criar um sistema reconhecido internacionalmente dentro da empresa que integra a eficiência energética às práticas de gestão e manufatura de sua organização e também da cadeia de fornecedores. Para essa certificação é preciso tornar o consumo energético mais eficiente e, assim, promover uma redução do consumo total de energia. O resultado disso aparece na forma de economia financeira e redução de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE).

Indicadores de SustentabilidadeCasa Azul Caixa Econômica Federal

O selo Casa Azul é uma iniciativa da Caixa Econômica Federal (CEF), que incentiva empreendimentos habitacionais sustentáveis. Ele classifica e reconhece empresas que prezam pela sustentabilidade, desde a concepção até a manutenção dos projetos. Este é o primeiro sistema de classificação para projetos habitacionais sustentáveis no Brasil, e tem a proposta de estimular o crescimento imobiliário com responsabilidade social e com menos impactos ao meio ambiente.

Por isso, se torna cada vez mais necessário que as edificações sejam planejadas de forma consciente, para que haja o mínimo impacto ambiental possível para a natureza e para a sociedade. A Nanotech do Brasil é uma empresa engajada em manter um equilíbrio positivo entre o meio ambiente e a humanidade, desenvolvendo produtos que geram economia de recursos naturais, durabilidade, inovações e não contribuem para o aquecimento global.

 

 

Como o calor afeta a produtividade no ambiente de trabalho

A natureza está em desequilíbrio pelo aquecimento global, gerando ondas de calor, secas e tempestades cada vez mais extremas. Além de todas as questões esse desequilíbrio também afeta a economia do planeta e a produtividade. No blog de hoje vamos falar sobre como o calor afeta a produtividade no ambiente de trabalho.

As temperaturas mais altas impactam a vida de todos os seres vivos: das plantas até nós – os trabalhadores. Um estudo feito por duas universidades dos Estados Unidos, na Califórnia, relacionou as temperaturas mais altas com o quanto as lavouras produzem e com o quanto nós produzimos no trabalho. Edward Miguel, um dos pesquisadores, diz que as pessoas nos campos, nas fábricas e até aquelas que não fazem trabalho manual rendem menos quando está quente. Os cientistas usaram dados coletados durante cinquenta anos – de 1960 a 2010 – em 166 países e viram que existe uma temperatura onde a produção atinge a máxima eficiência: 13°C. À medida que a temperatura vai ficando mais baixa ou mais alta, se afastando dos 13°C, a produtividade vai diminuindo.

como o calor afeta a produtividade no ambiente de trabalhoEm ambientes muito abafados, o corpo humano precisa gastar mais energia para manter a temperatura corporal. Esse gasto de energia resulta em perda de líquidos e como resposta às condições adversas o organismo reage com transpiração, dores de cabeça, queda de pressão e sensação de cansaço e moleza. Visualizando um cenário como esse podemos perceber a produtividade no ambiente de trabalho indo embora, até porque fica difícil para o trabalhador tomar decisões e ter clareza de suas ações dentro de um ambiente desconfortável.

Se o ambiente de trabalho oferecido pela sua empresa não é o mais adequado, então é hora de reavaliar o local, pois o seu negócio pode estar perdendo dinheiro.

Uma pessoa que trabalha geralmente passa entre 6 e 8 horas do seu dia realizando atividades que exigem muito de seu metabolismo. Por isso, qualquer desequilíbrio tende a causar problemas de saúde a curto e longo prazo e ainda ocasionar a perda de produtividade.

Essa é uma questão tão importante que a legislação trabalhista fala sobre a temperatura no ambiente de trabalho: A Norma Regulamentadora 17 (NR-17) brasileira determina que, locais em que são executadas atividades intelectuais, incluindo escritórios, salas de reunião e laboratórios, devem ter temperatura entre 20 e 23 graus e a umidade do ar não deve ser inferior a 40%. A ISO 9241, norma de padronização internacional, indica temperatura entre 20 e 24 graus no verão e 23 e 26 graus no inverno, com umidade relativa do ar entre 40% e 80%. Em ambos os casos é responsabilidade do empregador assegurar que as condições climáticas sejam mantidas dentro desses padrões. Portanto, há que se buscar meios para tornar o local de trabalho mais agradável.

Para isso algumas medidas devem ser tomadas, começando pela climatização dos ambientes. Um ambiente agradável afeta diretamente a produtividade. Climatizar o ambiente ajuda o corpo a não sentir tanto os impactos do clima externo. Normalmente, o uso do ar condicionado é a solução mais comum que a maioria das pessoas encontram para solucionar o problema de climatização, porém há controvérsias. Esse tipo de climatização tem um alto gasto energético e financeiro, o equipamento também causa desconfortos e alergias em alguns. Além de não serem ecológicos, embora alguns modelos atuais estejam adotando o uso de matérias primas e sistemas que não agridem o meio ambiente. Contudo, há um gasto exorbitante gerado mensalmente por esse tipo de climatização. O que nos leva a estudar soluções que geram menos gastos.

A Nanotech trabalha com tecnologia e sustentabilidade. O Nanothermic 1 é um dos nossos produtos, um revestimento térmico refletivo que atua por reflexão à radiação solar. Com a aplicação do Nanothermic 1 é formada uma película protetora que, após a secagem, transforma o local aplicado em uma superfície termicamente refletora. Com ação repelente contra os raios solares, o produto diminui a temperatura tanto na superfície externa quanto na área interna, reduzindo em até 35% a temperatura do ambiente. Dessa forma, evita a concentração de massas de calor, contribuindo para o meio ambiente. Sua fórmula a base de água não possui componentes agressivos ao meio ambiente e é composta por esferas nanométricas de cerâmica ocas, resinas e aditivos de alta performance. O Nanothermic 1 é indicado para diversos tipos de áreas expostas aos raios solares.

Você pode encontrar o N1 em nossa loja virtual ou visitando nosso site para saber mais. Não esqueça de acessar nossas redes sociais e acompanhar nosso blog para mais matérias como esta.

Redução de CO² – O que é e porque virou foco nas empresas?

A redução de emissão de carbono na atmosfera tem sido pauta para empresas no mundo todo com o foco principal em garantir investimentos e atrair novos mercados. O dióxido de carbono (CO²) ou gás carbônico, como também é conhecido, é um composto químico gasoso que provoca desequilíbrio no efeito estufa. Seres humanos, plantas e animais liberam naturalmente esse gás para a atmosfera durante a respiração, mas o que preocupa não é a presença do dióxido de carbono na atmosfera, e sim a alta concentração em que se encontra. Por que a redução de CO² virou foco nas empresas?

redução de co2O gás CO² está presente na atmosfera e é responsável pelo efeito estufa. Anualmente inúmeras pesquisas são realizadas acerca desse tema, elas revelam um aumento constante na emissão deste poluente. Os veículos movidos a combustíveis fósseis (petróleo) são os responsáveis pela emissão desse gás, e mesmo diante disso ainda vemos um número crescente na produção de frotas de carros, dificultando ainda mais a solução dos nossos problemas climáticos. A emissão de CO² ocorre também durante as queimadas, com isso o homem consegue destruir a única forma de eliminar o gás prejudicial da atmosfera, que é através da fotossíntese. As árvores poderiam ajudar a purificar nossa atmosfera, mas são eliminadas pelo desmatamento e/ou queimadas que dão espaço às plantações e pastos para criação de gados. É unanimidade que o maior problema do Brasil com as emissões é o desmatamento.

Por que a redução de CO² virou foco nas empresas?

Fazendo parte desse meio ambiente e sabendo que suas ações geram altos impactos a níveis globais, as empresas têm o dever de se preocupar com o meio ambiente e a sociedade em seu entorno. Algumas companhias vêm empregando medidas para reduzir e compensar as emissões de gases causadores do efeito estufa, fazendo a precificação interna de carbono, descarbonizando as operações e as cadeias de valor e estabelecendo metas de neutralidade climática até 2050.

Para mais, se preocupar em diminuir a emissão de carbono é fundamental para a durabilidade dos negócios, isso porque o uso de mecanismos sustentáveis gera economia, ganho de qualidade de vida, além de causar uma imagem positiva da sua marca, o que consequentemente vai te trazer mais rentabilidade. Muitas empresas estão adotando e desenvolvendo iniciativas para reduzir a concentração de dióxido de carbono na atmosfera e a sua empresa também pode adotar essas práticas.

Se você tem interesse nesse tema e em outros do mundo sustentável, não deixe de acompanhar o nosso blog e redes sociais.

 

Principais regras e normas para segurança do trabalho

No Brasil, dia 27 de julho é comemorado o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes de Trabalho. A data marca a luta dos trabalhadores por melhorias nas condições de trabalho. Neste dia em 1972, o então Ministro do Trabalho e Previdência Social, Júlio Barata, publicou as portarias que regulamentavam a formação de técnico em Segurança e Medicina do Trabalho, por isso a escolha da data. No blog de hoje vamos falar sobre as principais regras e normas para segurança do trabalho.

As Normas Regulamentadoras, conhecidas também por NR’s, são as medidas determinadas pelo Ministério do Trabalho, que tem como objetivo zelar pela segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho. O cumprimento das normas e regras de segurança são obrigatórios para qualquer empresa com mais de 100 funcionários.

O total somam 36 normas e regras de segurança, todas aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Elas são responsáveis por manter a integridade do colaborador, prevenindo riscos e acidentes nesses ambientes. Por terem sido constituídas de forma genérica é possível aplicá-las conforme a especialização de cada segmento. A seguir você pode conferir as principais regras e normas e qual a finalidade de cada uma delas para manter os seus colaboradores em segurança.

Principais Regras e Normas para Segurança do Trabalho

Normas Regulamentadoras

NR 2 [Inspeção Prévia] define que, ao abrir um novo estabelecimento, as instalações devem ser inspecionadas e aprovadas pelo órgão da região do Ministério do Trabalho. Caso as instalações estejam dentro das normas de segurança, a empresa recebe o Certificado de Aprovação de Instalações (CAI), indicando que as condições são perfeitas para o funcionamento da empresa naquele local. Essa inspeção e autorização é necessária não somente na abertura da empresa, mas também quando a empresa faz alguma modificação predial ou de equipamentos.

NR 4 [Serviços Especializados Em Engenharia De Segurança E Em Medicina Do Trabalho] determina a obrigatoriedade de contratação de profissionais da área de segurança e saúde do trabalho de acordo com o número de empregados e a natureza do risco da atividade econômica da empresa. Os profissionais integrantes do SESMT são os responsáveis pela elaboração, planejamento e aplicação dos conhecimentos de engenharia de segurança e medicina do trabalho nos ambientes laborais, visando garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.

principais regras e normas para segurança do trabalhoNR 6 [Equipamentos De Proteção Individual – EPI] é uma norma especial, posto que regulamenta a execução do trabalho com uso de EPI, sem estar condicionada a setores ou atividades econômicas específicas. A norma estabelece as medidas que devem ser tomadas em relação à aquisição, à distribuição e à utilização de Equipamentos de Proteção Individual nas empresas, visando a prevenção de acidentes, especialmente aqueles considerados previsíveis devido ao perfil da atividade desempenhada. Todos os equipamentos de proteção devem possuir Certificado de Aprovação (CA). É ele que garante a qualidade do EPI e, consequentemente, a proteção ao usuário.

NR 10 [Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade] estabelece os requisitos e condições mínimas para trabalhos envolvendo eletricidade; projeta a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos. Aplica-se às fases de geração, transmissão e distribuição até o consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação e manutenção. O objetivo é garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores, sejam eles atuantes de forma direta ou indireta na interação com instalações e serviços elétricos. Associada à NR 06, esta norma exige o uso do EPI específico. Além da vestimenta, o profissional que lida com eletricidade deve usar, obrigatoriamente: luvas revestidas em borracha, sapatos com solado de borracha, viseira protetora, capacete especial, ferramentas com cabo de borracha.

NR 12 [Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos] define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Ela também estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos. O Nanothermic 3, nosso isolante térmico, foi desenvolvido para ajudar as empresas que trabalham com maquinário de alta temperatura a protegerem seus funcionários. Após a aplicação do produto, forma-se uma barreira térmica na superfície que dificulta que a energia interna do material seja dissipada, garantindo redução expressiva dos custos energéticos e proteção pessoal para os colaboradores.

NR 28 [Fiscalização E Penalidades] é norma geral, que regulamenta aspectos decorrentes da relação jurídica prevista na Lei, especificamente no que tange a procedimentos de fiscalização e de penalidades, sem estar condicionada a outros requisitos, como atividades, instalações, equipamentos ou setores e atividades econômicas específicas. A norma estabelece critérios técnicos que o agente fiscal do trabalho deve aplicar para avaliar um ambiente e sua segurança durante a visita de inspeção. Quando ele encontra irregularidades, os empregadores devem ser notificados e receber um prazo máximo de 60 dias para corrigir os problemas detectados.

Não cabe à empresa simplesmente oferecer as condições e equipamentos para que seus funcionários trabalhem seguros, também é seu dever fiscalizá-los e garantir que essas determinações sejam cumpridas. Quando a empresa falha em qualquer um desses dois compromissos, ela está sujeita a penalidades, que variam de multas até mesmo à interdição das instalações. São justamente essas as questões regulamentadas pela NR 28.

NR 33 [Segurança E Saúde No Trabalho Em Espaços Confinados] é uma norma para trabalhos confinados, que estabelece medidas de prevenção, medidas administrativas, medidas pessoais, capacitação e medidas para situações de emergências, sendo a primeira norma regulamentadora a prever a realização de avaliação dos fatores de riscos psicossociais na sua redação. O objetivo é garantir permanentemente a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços confinados.

NR 35 [Trabalho Em Altura] O princípio adotado na norma trata o trabalho em altura como atividade que deve ser planejada, evitando-se caso seja possível, a exposição do trabalhador ao risco, quer seja pela execução do trabalho de outra forma, por medidas que eliminem o risco de queda ou mesmo por medidas que minimizem as suas consequências, quando o risco de queda com diferenças de níveis não puder ser evitado. Esta norma propõe a utilização dos preceitos da antecipação dos riscos para a implantação de medidas adequadas, pela utilização de metodologias de análise de risco e de instrumentos como as Permissões de Trabalho, conforme as situações de trabalho, para que o mesmo se realize com a máxima segurança.

As normas regulamentadoras funcionam junto com as leis trabalhistas. Porém, elas não têm caráter de lei, sendo sua premissa principal o estabelecimento de disposições e parâmetros que devem ser seguidos pela empresa nos âmbitos de segurança e medicina do trabalho. Na medida em que, as NRs também são procedimentos obrigatórios que as empresas, sejam elas privadas ou públicas, devem seguir em sua rotina.